Segundo dados do Levantamento Anual do Sistema Socioeducativo de 2017, 4% do total de adolescentes a quem se atribui a prática de atos infracionais são meninas. Em espaços construídos para a lógica masculina, meninas são ainda mais vulnerabilizadas, faltam coisas básicas como absorventes íntimos.
Para falar sobre isso e alertar para a urgência de garantir os direitos de adolescentes em privação de liberdade, especialmente durante a pandemia de coronavírus, o Prioridade Absoluta convida especialistas para a 13ª edição do #Expresso227.
Participam da conversa Viviana Santiago, coordenadora da Rede Meninas e Igualdade de Gênero (RMIG); Flávia Martins Carvalho, Juíza de direito no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; e Iasmim Baima, assistente social, pesquisadora da Anis e egressa do sistema socioeducativo; com mediação de Mayara Silva, advogada do projeto Justiça Juvenil, do Prioridade Absoluta.